A cidade de Londrina, no Paraná, recebe o 18º Seminário Nacional de Milho Safrinha, iniciado ontem (9) e com duração até amanhã (11), no Parque de Exposições Governador Ney Braga. O evento receberá pesquisadores, técnicos, produtores, professores, estudantes e representantes de empresas ligadas ao setor.
A programação para os três dias de seminário conta com pautas que vão abordar o uso de tecnologias emergentes, manejo do solo, sistemas de cultivo sustentáveis e eficientes, utilização de drones, bioinsumos e desafios fitossanitários como pragas e doenças.
“No Brasil, dos 115 milhões de toneladas produzidas em 21 milhões de hectares na safra 23/24, mais de 80% do total vem da safrinha”, declarou a diretora de pesquisa e inovação do IDR-Paraná, Vania Moda Cirino.
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O milho segunda safra, chamado de “milho safrinha”, representa cerca de 40% da receita gerada pelo agronegócio do Paraná, com papel fundamental na alimentação de animais, além de representar 86% da produção estadual do grão.
“É possível aumentar com desenvolvimento de cultivares, técnicas de manejo da cultura, do solo e de água, das doenças e das pragas”, afirmou a diretora na abertura do evento. O último dia de programação do evento será dedicado ao aprofundamento de questões fitossanitárias.
“Este encontro é referência nacional na troca de conhecimento e inovações sobre o milho safrinha, um espaço para interação e troca de experiência, demonstração de tecnologias inovadoras e debates sobre estratégias para o aprimoramento da cadeia produtiva”, disse o pesquisador do IDR-Paraná e coordenador geral do evento, Ivan Bordin.
