A imagem ilustra a colheita de algodão no Brasil
Foto: Wenderson Araujo/Trilux/CNA

A Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa) encerrou a temporada de seis encontros regionais do Abapa Conecta, iniciativa implementada no começo de novembro, que tem como objetivo ampliar o alcance dos programas da associação, sobretudo os que envolvem a defesa fitossanitária.

Ao longo das reuniões, cerca de 170 cotonicultores participaram, além de técnicos e gestores de fazendas. O fechamento do ciclo ocorreu no Núcleo Rio Grande, que abrange as microrregiões de Rio Grande, Rosário, Correntina e Jaborandi. Uma nova rodada está marcada para 2026.

A cada encontro, o Abapa Conecta leva a campo equipes técnicas das áreas de Qualidade, Sustentabilidade, Defesa Fitossanitária, Capacitação e Educação.

Elas apresentam resultados, como análises da safra, dados atualizados da produção e alertas técnicos, em um espaço aberto para conversas sobre os desafios que impactam diretamente o dia a dia da cotonicultura baiana.

O principal programa propagado foi o fitossanitário, que busca controlar às pragas e doenças do algodoeiro, em especial, ao bicudo-do-algodoeiro, que desde os anos de 1980, é o pior inimigo das lavouras brasileiras de algodão.