Apoio estadual

Governo do Piauí instala kits de irrigação para fortalecer agricultura familiar no município de Altos

Equipamentos instalados funcionam por meio do sistema de irrigação por gotejamento em baixa pressão

A Secretaria de Assistência Técnica e Defesa Agropecuária do Piauí (Sada) realizou nesta semana a instalação de kits de irrigação destinados a agricultores familiares do município de Altos.
Foto: Tavynho Neto/Divulgação

A Secretaria de Assistência Técnica e Defesa Agropecuária do Piauí (Sada) realizou nesta semana a instalação de kits de irrigação destinados a agricultores familiares do município de Altos.

A iniciativa integra as ações do programa Piauí + Ater (Assistência Técnica e Extensão Rural), que tem como objetivo promover o fortalecimento da agricultura familiar no estado, ampliando a segurança alimentar e as oportunidades de geração de renda no campo.

Os equipamentos instalados funcionam por meio do sistema de irrigação por gotejamento em baixa pressão, tecnologia que permite o uso racional da água, aumenta a produtividade e melhora a qualidade de hortaliças, frutas e outros cultivos de pequeno porte.

Segundo o secretário da Sada, Fábio Abreu, a ação representa mais um avanço no compromisso do Governo do Estado com o desenvolvimento das comunidades rurais. “Essa entrega traz dignidade e autonomia para o homem e a mulher do campo. Com esses kits, as famílias passam a ter mais segurança para plantar e colher, mesmo durante os períodos de estiagem, de forma racional, econômica e sustentável”, destacou.

De acordo com o diretor de Assistência Técnica e Extensão Rural da Sada, André Rocha, a proposta é difundir tecnologias acessíveis e adaptadas à realidade da agricultura familiar.

“O programa Piauí + Ater, além de levar assistência técnica permanente, promove o uso de pequenas tecnologias apropriadas para os produtores rurais. Estamos implantando sistemas de irrigação por baixa pressão, para que as famílias possam produzir alimentos saudáveis, dentro de princípios agroecológicos, garantindo o consumo próprio e a comercialização do excedente na região”, explicou.