Garantir produtividade em um setor tão desafiador quanto o agronegócio envolve mais do que boas sementes e manejo adequado. A previsibilidade climática é, muitas vezes, o elo frágil de toda a operação. Nesse cenário, a irrigação tem se consolidado como um investimento estratégico, capaz de transformar lavouras, pastagens e até modelos de negócio inteiros. Muito além de suprir a falta de chuvas, os sistemas de irrigação modernos permitem múltiplas safras, controle sobre o manejo hídrico e estabilidade de resultados, mesmo diante de estiagens severas.
Ao longo dos últimos anos, produtores de diferentes regiões do Brasil têm apostado na tecnologia de pivôs centrais da Valley como aliada para alcançar patamares mais elevados de produtividade e segurança. A seguir, três histórias mostram como o uso da irrigação tem impactado positivamente realidades distintas, com ganhos concretos em performance, qualidade e gestão.
Qualidade de sementes com estabilidade e alto desempenho
Em Boa Vista do Cadeado (RS), a família Ferreira transformou o manejo de sementes na Taboão Sementes com o apoio da irrigação. Desde 2001, os pivôs centrais da Valley fazem parte da estratégia da empresa, que hoje irriga 63% de sua área e colhe resultados expressivos.
“Produzir sementes de qualidade envolve um processo que começa no plantio e vai até o consumidor final”, afirma Rômulo Ferreira, sócio-proprietário. As áreas irrigadas destinam-se exclusivamente à produção de sementes, garantindo uniformidade e alto vigor. Enquanto a soja alcança de 80 a 90 sacas por hectare com irrigação, em áreas de sequeiro o rendimento varia entre 60 e 70 sacas em anos favoráveis. O milho, por sua vez, só é cultivado sob pivôs, dada sua maior exigência hídrica. Nessas condições, a cultura chega a produzir de 200 a 220 sacas por hectare.
Com laboratório próprio e uma estrutura voltada à rastreabilidade, a empresa monitora todas as etapas do beneficiamento, oferecendo um produto confiável. “Sementes são organismos vivos e podem sofrer alterações até o momento do plantio. Nosso monitoramento é constante. Qualidade, para nós, antes de ser um predicado, é uma obrigação”, reforça Ferreira.
A irrigação, nesse contexto, é o fator que garante previsibilidade e qualidade fisiológica ao produto, além de contribuir com o uso racional da água. A empresa acredita que, para o Brasil avançar em produtividade, é necessário ampliar os incentivos à tecnologia de irrigação.
Três safras ao ano com produtividade superior
No Mato Grosso, a trajetória do Grupo PA é marcada por visão estratégica e aposta em inovação. Sob a liderança de Paulo Sérgio de Assunção, as Fazendas São Paulo e São Miguel se tornaram referência em produtividade. Desde 1998, a irrigação está no centro do planejamento agrícola do grupo.
Hoje, são quatro pivôs Valley instalados, que cobrem 387 hectares irrigados e viabilizam até três safras por ano. Em uma safra marcada por chuvas escassas (2023/24), os números falam por si: 81,3 sacas de soja por hectare irrigado, frente a uma média de 55 sacas em áreas de sequeiro. No milho, a diferença também é significativa: 172 sacas por hectare com irrigação, contra 140 sem o sistema.
A gestão eficiente da água também conta com apoio da H2O Agrosoluções, parceira do grupo na instalação e operação dos sistemas. Um diferencial importante é o uso de monitoramento via aplicativo, que permite operar os pivôs à distância, com economia de combustível e maior segurança. “Antes, um funcionário precisava checar os pivôs até três vezes por noite. Hoje, tudo pode ser feito pelo celular”, relata o consultor Cristiano Frigo.
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Com base nos resultados alcançados, o grupo já projeta ampliar a área irrigada para mil hectares, consolidando sua estratégia de manter produtividade elevada mesmo em anos de clima adverso.
Irrigação que transforma a pecuária
Na Fazenda Jamaica, em Ulianópolis (PA), a pecuária encontrou um novo caminho com a chegada da irrigação. A região, marcada por seis meses de seca intensa, desafiava a regularidade do fornecimento de pasto. Foi nesse cenário que a VP Agro apostou na tecnologia da Valley para viabilizar a produção de forragem irrigada.
Um dos seis pivôs da propriedade cobre 100 hectares divididos em módulos de 25 hectares. O resultado foi a elevação da capacidade de suporte para 10 Unidades Animal (UA) por hectare — dez vezes a média nacional. Jardson Caetano, gerente de pecuária da empresa, explica: “Hoje, nossa meta é produzir 130 arrobas por hectare em um ano, com margem de 30% a 35% sobre cada arroba. A pecuária irrigada nos permite alcançar esse objetivo com segurança”.
Além da produtividade, o uso da tecnologia contribui para estabilizar a engorda dos animais e reduzir perdas comuns à sazonalidade do pasto. Com o uso da plataforma Scheduling da Valley, a operação se tornou mais eficiente. “Conseguimos controlar os painéis pelo celular e temos relatórios completos de custo com energia. A ferramenta entrega até mais do que a gente precisa”, reforça Caetano.
A empresa já planeja expandir a estratégia de pecuária irrigada com a instalação de mais dois pivôs voltados exclusivamente para forragem, fortalecendo ainda mais sua eficiência produtiva.
Tecnologia Valley com crédito BB? No Broto tem!
Os exemplos da Taboão Sementes, do Grupo PA e da VP Agro mostram como a irrigação deixou de ser um diferencial para se tornar uma estratégia essencial de gestão no campo. A previsibilidade climática, o aumento da produtividade e a segurança nos investimentos são apenas alguns dos ganhos relatados por quem investe na tecnologia da Valley.
A Valley é líder mundial em Irrigação de Precisão. Os pivôs centrais, lineares e corners da fabricante oferecem soluções para conservação da água, economia de tempo, redução de custos de produção e aumento da lucratividade, atendendo a demanda crescente por alimentos.
Na loja oficial da Valley no Broto, produtores de todo o Brasil podem adquirir essas soluções com praticidade e segurança, contando com o financiamento do Banco do Brasil, seja por meio de linhas de investimento, CPR, custeio ou Pronaf.
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