O governo de Roraima, por meio do Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural (Iater), abriu nesta semana as inscrições para o Projeto Grãos Roraima 2025/2026, iniciativa que visa fortalecer a agricultura familiar em todo o estado, com foco no cultivo de milho e feijão.
Os interessados devem procurar as unidades locais do Iater em seus municípios para efetuar a inscrição – o cadastro é presencial, mediante preenchimento de ficha e apresentação da documentação exigida. As inscrições vão até 30 de setembro.
Após a fase de inscrições, o projeto seguirá as seguintes etapas:
- 1º de outubro a 15 de novembro de 2025: seleção dos produtores de acordo com os critérios técnicos do Iater;
- 16 de novembro de 2025 a 1º de março de 2026: distribuição dos insumos agrícolas;
- 02 de janeiro a 15 de abril de 2026: preparo das áreas selecionadas, com aplicação de calcário e fósforo; e
- 15 de abril a 15 de junho de 2026: plantio das lavouras.
Vantagens de participar do Projeto Grãos
De acordo com o diretor de assistência técnica e extensão rural do Iater, José Vicente, o Projeto Grãos garante ao produtor de Roraima não apenas os insumos necessários para o cultivo, mas também assistência técnica especializada em todas as etapas da produção.
“Desde a escolha da área de plantio até a colheita, os agricultores recebem acompanhamento dos extensionistas do Iater. Essa estrutura permite que o produtor tenha mais segurança, aumente sua produtividade e encontre novas possibilidades de comercialização”, explica o extensionista.
“Com o Projeto Grãos, conseguimos levar assistência técnica, insumos e orientação para que os agricultores familiares ampliem sua produção de forma sustentável, com tecnologia adequada e maior retorno econômico”, completa.
O presidente do Iater, Marcelo Pereira, reforça que a ação integra a política de fortalecimento da agricultura familiar promovida pelo Governo de Roraima.
“Mais uma vez estamos garantindo apoio direto ao produtor, desde a preparação da área até a colheita. O Projeto Grãos é um exemplo de como o estado trabalha para transformar o campo em um setor cada vez mais produtivo”, afirma Pereira.