
O Mato Grosso do Sul recebeu, em 2025, mais de R$ 80 bilhões em investimentos privados no estado, impulsionando a chegada de indústrias e ampliando oportunidades para os produtores rurais.
O estado avançou em um modelo de desenvolvimento que combina crescimento econômico, industrialização das cadeias produtivas e preservação ambiental.
O secretário de Estado da Casa Civil, Walter Carneiro Júnior, destacou que o Mato Grosso do Sul vive um novo ciclo econômico. De acordo com ele, o avanço industrial fortalece cadeias tradicionais, como carne bovina, frango, peixe, couro e florestas plantadas, aumentando o valor agregado da produção local.
O Mato Grosso do Sul já recuperou mais de 4 milhões de hectares de pastagens degradadas, integrando essas áreas a sistemas produtivos de cana-de-açúcar e eucalipto. A iniciativa está alinhada ao compromisso de alcançar a meta de carbono neutro até 2030 na região.
Entre as políticas de maior destaque está o Fundo Clima Pantanal, que paga mensalmente produtores rurais que preservam áreas de floresta além da reserva legal. O mecanismo funciona por meio de monitoramento, certificação e pagamento por serviços ambientais, transformando a conservação em uma atividade economicamente viável e contínua.