O Centro de Informática de Automação do Estado de Santa Catarina (Ciasc) ressaltou, em nota divulgada ontem (2) através da Secretaria de Comunicação do Estado (SECOM SC), a responsabilidade por garantir a conectividade entre os postos de fiscalização de febre aftosa em Santa Catarina.
Ao todo, 36 municípios estratégicos contam com a presença de locais especializados na vigilância agropecuária, sob coordenação da Companhia Integrada de Desenvolvimento Agrícola de Santa Catarina (Cidasc).
A tecnologia, de acordo com a SECOM SC, permite que a fiscalização de febre aftosa no estado seja ágil e eficaz na coleta e no repasse de informações para o controle sanitário animal.
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Desde maio de 2007, o estado de Santa Catarina é reconhecido pela Organização Mundial da Saúde Animal (OMSA) como Zona Livre de Febre Aftosa sem Vacinação. A fiscalização nos postos é feita com o monitoramento dos brincos numerados dos bovinos e bubalinos, que controlam o trânsito das espécies e verificam as condições de saúde dos animais.
“Estamos orgulhosos por contribuir com uma solução tecnológica que fortalece a atuação da Cidasc e do Governo do Estado no controle sanitário. A conectividade nos postos de fiscalização facilita o trabalho dos técnicos em campo e assegura maior agilidade no monitoramento. Além dessas 36 barreiras, outras unidades da Secretaria da Agricultura e Pecuária (SAR) também acessam nossa rede”, disse o vice-presidente Institucional do Ciasc, Nilson da Rosa.
Os municípios com os postos fixos de fiscalização agropecuária conectados ao Ciasc são: Mafra, Itapiranga, Galvão, Dionísio Cerqueira, Zortéa, Alto Bela Vista, Água Doce, Capinzal, Campo Alegre, São Joaquim, Campo Erê, Abelardo Luz, Timbé do Sul, Bom Jardim da Serra, Garuva, Irineópolis, Mondaí, São Lourenço do Oeste, Três Barras, Passo de Torres, Palmitos.
